5 de setembro de 2007

O que tenho feito nestes tempos que ando desaparecida

Bom diiiiaaaaaa!!

Dose de energia a esgotar-se... Ligar geradores de emergência... Sistema de suporte activo.

Sim, apetece-me aparvalhar. Aliás, sinto falta disso, não me tenho propriamente divertido, também não tenho exactamente sofrido... A vidinha tem sido a modos que monótona, fora uma aventura ou outra que ainda hão-de ser documentadas aqui. E que aventuras!

Mas alto lá, que há coisas que não se revelam assim. Até porque algumas só podem ser trazidas à luz a seu tempo, e nas circunstâncias correctas. Alguns já devem saber do que falo, outros nem por isso. Mas lá está, a seu tempo será novidade, e aí tudo poderá ser falado. Entretanto, queixo-me. Porque está calor e eu estou aqui fechada. Porque me apetece uma saladinha e um suminho natural e o centro comercial é demasiado longe. Porque os políticos já emigravam todos para a Jamaica. Podia até ser que o furacão lhes desse um "avio"... Talvez transportá-los comodamente para o Triângulo das Bermudas ou algo do género. E queixo-me de não haver entregas de bebidas e petiscos via email. Posso imprimi-los, mas o sabor do papel não é bem a minha cena...

E depois das queixas, penso nas pessoas com quem gostava de estar e que dificilmente vou voltar a ver. Não por falta de vontade, mas por falta de meios. São aqueles que não sei mesmo onde andam, o que fazem, como vivem. Aqueles que já se foram. Aqueles que ainda são mas estão longe, fora do meu alcance. A todos mando as maiores saudades que possam imaginar. Sinto falta das conversas que tínhamos, em casa, na esplanada, no banco ao pé do bar. Não interessa. O que realmente importa é que são coisas que tive e já não tenho. E uma vez que deixam de nos "impingir" colegas (as intermináveis turmas, sempre a mudar) passa a ser muito mais difícil conhecer pessoas. Ou talvez seja falta de vontade, um problema na disposição. Ou então frequento os sítios errados. Ou tudo ao mesmo tempo. E nisto um amigo, desses que sei onde andam mas que não consigo apanhar, relembra-me que o relógio continua a andar, e que o tempo vai avançando, quer queiramos quer não. E depois fala-me de rugas e brancas e outros trejeitos que a idade progressivamente nos vai atribuindo. Eu olho para mim e não vejo nada disso. Mas sei que inevitavelmente todos vão aparecer. Novamente, a seu tempo. Bendita genética! Se bem que me tramou nalguns aspectos ultimamente.

Mas bolas, chega de queixas! Em vez disso, vou dar um cheirinho daquilo que ando por aí a fazer. Primeiro, fui até à outra ponta do País (para Norte, do Este estou eu farta!), ali à cidade do Porto, em pleno final de Agosto, ver uns certos veículos voadores que constava que andavam por lá. No próximo post prometo deixar algumas fotos do evento. As outras novidades, só no Continente! xD

Até breve!

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